A leucemia linfoblástica aguda (LLA) é um câncer do sangue e da medula óssea. A LLA é a forma mais comum de câncer infantojuvenil.
A LLA em bebês ocorre em crianças com 1 ano de idade ou menos. A LLA em bebês é rara. Cerca de 90 casos ocorrem a cada ano nos Estados Unidos.
A LLA em bebês é diferente da LLA em crianças mais velhas. Tratar um câncer em bebês é um desafio. A LLA em bebês é, geralmente, agressiva.
O principal tratamento é a quimioterapia. Algumas crianças podem receber um transplante de células-tronco (medula óssea).
A equipe de saúde da criança tentará prevenir e diminuir os efeitos colaterais. A equipe acompanhará de perto os efeitos colaterais e realizará o tratamento necessário.
Os sintomas da LLA recidivante ou refratária incluem:
O diagnóstico de LLA em bebês envolve:
Mais exames irão determinar o tipo específico de LLA. Há dois tipos principais: LLA de células B e LLA de células T. Essas informações influenciarão as abordagens de tratamento.
Saiba mais sobre as causas, o tratamento e os efeitos colaterais de leucemia e linfoma.
O tratamento principal para LLA em bebês é a quimioterapia com vários medicamentos diferentes. O tratamento tem fases diferentes. Normalmente dura cerca de dois anos.
Os medicamentos usados para tratar a LLA em bebês podem incluir:
Alguns pacientes podem receber um transplante de células-tronco (medula óssea).
As opções de tratamento podem incluir ensaios clínicos.
Os médicos baseiam as decisões de tratamento no risco da doença voltar (recidiva). Os pacientes com maior risco de recidiva receberão tratamento mais intensivo do que aqueles com menor risco.
A maioria dos bebês apresenta uma alteração genética (rearranjo) chamada MLL (leucemia de linhagem mista). Outro nome para MLL é KMT2A.
Ao tratar a LLA em bebês, os médicos levam em consideração:
A taxa de sobrevida para bebês com LLA é inferior a 60%. Bebês com rearranjo de MLL (KMT2A) apresentam alto risco de recidiva. A maioria das recidivas ocorrem em um ano após o diagnóstico.
Novos conhecimentos sobre a doença são promissores no desenvolvimento de novos tratamentos. Isso inclui a adição de imunoterapia e terapia alvo à quimioterapia padrão usada para tratar a LLA em bebês. Novos tratamentos promissores incluem:
Os efeitos colaterais variam entre as crianças. A equipe de saúde trabalhará com as famílias para tentar evitar ou diminuir os efeitos colaterais. A equipe acompanhará de perto os efeitos colaterais e fará o tratamento necessário.
Bebês estão vulneráveis a:
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Revisado: Dezembro de 2022
A leucemia é um câncer do sangue e medula óssea. É o câncer mais comum em crianças e adolescentes.